quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Ainda com o problema

Ainda não perdi as esperança de ver resolvido este problema das imagens no blog. Encontrei uma solução que pode resolver temporariamente esta situação, no entanto, vai necessitar de algum tempo, pois tenho que percorrer todas as imagens que já postei neste blog. Não me importo, mas esse tempo só irei te-lo a partir de segunda-feira, porque até lá, vou estar focada na temida apresentação para finalizar o curso.
 

domingo, 25 de novembro de 2012

...

O mesmo problema

Por cá a saga continua. Sem fotografias, a dúvida se isto é temporário, tristeza por o meu querido lugar estar a ter problemas sem eu saber como os resolver. 
Vou aguardando na expectativa de ter notícias de como os resolver.

Quanto isso, o dia da apresentação vai-se aproximando. Ando nervosa mas ao mesmo tempo muito ansiosa, porque já estou farta de treinar e de ver a mesma apresentação, todos os dias e várias vezes ao dia.
É já de amanhã a uma semana.  

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Problema no bloguer

Estou com um problema no bloguer e se alguém conhecer alguma solução, por favor, digam.
Não estou a conseguir colocar imagens aqui porque diz que eu cheguei ao limite de imagens na minha conta Picasa (eu nem sequer sabia que tinha uma conta Picasa). Já apaguei algumas fotos e álbuns mas continuo a receber a mensagem que me impede em colocar fotografias.
Escusado será dizer que estou a passar-me com isto!
Se alguém perceber alguma coisa disto por favor, diga!

Bem Haja!

domingo, 18 de novembro de 2012

Desfado

Quer o destino que eu não creia no destino
E o meu fado é nem ter fado nenhum
Cantá-lo bem sem sequer o ter sentido
Senti-lo como ninguém, mas não ter sentido algum

Ai que tristeza, esta minha alegria
Ai que alegria, esta tão grande tristeza
Esperar que um dia eu não espere mais um dia
Por aquele que nunca vem e que aqui esteve presente

Ai que saudade 
Que eu tenho de ter saudade
Saudades de ter alguém
Que aqui está e não existe
Sentir-me triste
Só por me sentir tão bem
E alegre sentir-me bem
Só por eu andar tão triste

Ai se eu pudesse não cantar "ai se eu pudesse"
E lamentasse não ter mais nenhum lamento
talvez ouvisse no silêncio que fizesse
Uma voz que fosse minha cantar alguém cá dentro

Ai que desgraça esta sorte que me assiste
Ai mas que sorte eu viver tão desgraçada
Na incerteza que nada mais certo existe
Além da grande incerteza de não estar certa de nada.


Letra Pedro da Silva Martins
Repertório de Ana Moura

...


Porque gosto esta estação


Mais um dia dedicado à apresentação final

O dia tão temido e tão desejado está a ficar cada fez mais próximo, o dia da defesa do meu último trabalho académico.
Sim, estou nervosa.
Sim, estou ansiosa.
Sim, fico com o estômago do avesso cada vez que penso no assunto.

No dia 3 de Dezembro pelas 10:30 da manhã estarei numa sala, com muita ou pouca gente, a falar sobre o trabalho que realizei nos primeiros 6 meses deste ano.
Hoje foi mais um dia de trabalho e luta. Dos 61 diapositivos iniciais, chegaram a ser 50 e neste momento estão pelos 38. Um número mais satisfatório, mas não o desejado, para quem tem apenas 20 minutos de antena.
Amanhã será mais um dia de treino e tentativa para reduzir mais um pouco este número de diapositivos.  Não sei onde, mas alguma coisa hei de conseguir tirar.

Sinceramente... Serei uma pessoa muito mais feliz, calma, relaxada e até equilibrada, quando tiver isto tudo despachado. 

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Este blog não é de receitas mas... #1


Adorei este bolo.
Ainda ontem o fiz e já não resta muito.
Para os mais curiosos, ou para quem gosta de bolo de chocolate mas que não quer ter muito trabalho na sua confecção, aqui vai a receita deste bolo maravilhoso.

BOLO DE CHOCOLATE DO “SALSA E COENTROS”

100 g de chocolate “Belleville”
100 g de chocolate com 70% de cacau
150 g de açúcar
150 de manteiga derretida
40 g de farinha
10 g de fermento
4 ovos inteiros

Bate-se o açúcar com a manteiga derretida. Derrete-se o chocolate e junta-se ao açúcar com a manteiga. Adiciona-se a farinha com o fermento e por fim juntam-se os ovos inteiros
Unta-se a forma com papel vegetal e barra-se com manteiga a forma e o papel muito bem. Vai ao forno pré-aquecido a 170º durante 20 minutos.

E Bom apetite!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

A música, o ambiente, as pessoas, os movimentos...


É tudo tão belo!

Mais um momento de decisão

Não tem de haver uma justificação para tudo aquilo que decidimos. Quando as nossas decisões provêm dos sentimentos e que, por mais rebuscadas que sejam as palavras proferidas, nenhuma delas é a chave certa para descodificar a tomada das nossas escolhas. 
Depois da escolha feita há o seu reverso. Aquele que não estávamos à espera de sentir ou aquele que talvez não quiséssemos sentir.
Qual fórmula? Qual a equação de a+b=c? A vida não é assim tão linear que nos permita dar asas à nossa liberdade.
Livres? Quem falou que somos livres? A primeira condição está em nós mesmos, naquilo que sentimos pelas coisas, pelas pessoas ou pelas acções e momentos. 
Respeito
Bem-querer
É difícil quando as nossas decisões magoam o outro. 
É difícil aceitar quando sabemos que essas mesmas decisões são a melhor coisas a fazer. 

Mas está tudo bem.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Sacos de borracha


A ideia que tinha deste tipo de objectos era que os seus únicos utilizadores eram os velhotes. 
Hoje decidi adquirir um saco de borracha para água quente e digo que estou muito satisfeita com ele. Dá para pôr ao colo enquanto faço os meus trabalhos, dá para pôr na cama para ir aquecendo os lençóis, dá para andar com ele debaixo do braço... E tudo isto apenas gastando água e o seu aquecer.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

E quando mais nada podia acontecer...

... No meio da correria, debaixo de uma chuva intensa, o meu chapéu parte-se. Olhei para ele, encolhi os ombros, e lá foi para o primeiro caixote do lixo que me apareceu! O resto do caminho foi a correr mas desta vez sem chapéu!

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Finalmente a lavagem tão esperada


Desde Setembro que estou a morar sozinha.
Desde Setembro que, entre a casa da terra e a casa de Lisboa, tenho partilhado a despesa da lavagem da minha roupa.
Este fim-de-semana recebi uma máquina de lavar roupa, e mal a roupa saiu da máquina senti o tão característico cheiro dos detergentes esquecidos na prateleira.
Hoje eles voltaram a ser usados... E que felicidade me deram ao recordar o seu cheirinho!

sábado, 3 de novembro de 2012

O primeiro concerto em Castelo Branco. Meu e dele!

Foi na noite de 1 de Novembro de 2012 que o cantor português David Fonseca deu o seu primeiro concerto a solo na cidade de Castelo Branco. 
A casa não estava cheia mas estava acolhedora. O ambiente era de expectativa já que a própria organização do palco proporcionava a esse sentimento. 
Uma bola gigante dava cor ao palco ao mesmo tempo que  servia como base para reflectir os nomes dos meses do ano - ligação feita ao seu mais recente algo "seasons". 



O concerto começou à hora marcada, 21:30, e até por volta das 23h o cantor demonstrou aquilo que vale. Uma pessoa tímida, no entanto, também demonstrou ser uma pessoa com um enorme sentido de humor. Nesse aspecto adorei.
Por outro lado houve a própria construção do palco que, ao longo do concerto, foi ganhando nova vida. Se no início apenas havia a grande bola onde transmitia o que as pequenas câmaras espalhadas pelo palco captavam, houve também o aparecimento de grupos de balões todos coloridos - também estes relacionados com a imagem do seu último CD - bem como bolas reflectoras. Toda a imagem do espectáculo rondava as cores coloridas do CD e até da própria imagem do David Fonseca.
É claro que, e por falar em imagem deste cantor, o belo do All Star no seu pezinho foi algo que não faltou.





A bateria captada por uma das pequenas câmaras.








No final do concerto houve uma secção de autógrafos no qual passámos imenso tempo na fila. Era 00:30 e ainda estávamos à espera da nossa vez. Eu não queria um autografo. O que eu queria mesmo era uma fotografia, nada mais. 
Como o cansaço já começava a pesar no corpo deixamos os autógrafos e fotografias para um outra ocasião.

No dia seguinte voltei para o meu novo trabalho, uma loja de rua. 
Ainda no decorrer do horário da manha, qual não foi o meu espanto quando a minha colega de trabalho diz, "olha, aquele ali parece mesmo o David Fonseca" - um homem calmo de máquina fotográfica ao punho a tirar uma fotografia a um arbusto. Claro que a menina aqui exaltou-se logo, como uma jovem histérica, lá fui eu ter com ele a correr de bloco e caneta na mão. Como o homem já ia longe resolvi gritar pelo nome "DAVID". Parou no meio da passadeira, deu meia volta (muito calmamente), e dirigiu-se a mim. Conversa muito rápida, perguntou-me se tinha gostado do concerto e agradeceu por ter ido.
No regresso ao trabalho tinha o coração a 1000 e um autografo na mão.
(=