Um "Venha conhecer-nos"

Num dos passeios pela cidade de Castelo Branco vi este placar numa das mesas da sua esplanada. Está convidativo, não ousasse em comparar a comida da minha casa com a comida deles.

Um pôr do sol de Agosto na cidade de Castelo Branco

Este blog não é de receitas mas... #4

Há dias vi na Internet uma receita de umas bolachinhas, diferente daquelas que costumo fazer e super fáceis de preparar.

Eu fiz com duas massas folhadas que comprei já feitas num supermercado.

16 colheres de açúcar para 8 de canela.

Misturar bem o açúcar e a canela.

Pré-aquecer o forno.

Espalhar a mistura em cima da massa folhada, enrolar e cortar em tiras.

Levar ao forno até dourar e já está feito!

Os meus ficaram assim:

O dia de praia

Depois de um Verão quase a chegar ao fim, com algum bronze de praia fluvial e piscina, finalmente tive o meu dia de praia. Finalmente tive daquele dia de calor onde o mar, a brisa marinha e o sal estão bem perto de mim.

É bom viver no interior, mas um Verão sem a praia, não é Verão!

Em princípio só irei ter um dia de praia, mas aquele que tive foi realmente em cheio. Esteve sol, um vento agradável e claro, a bela da Bola de Berlim (em relação a esta tive que literalmente ir a correr atrás da mulher que as vendia para conseguir ter uma).

Mas é engraçado ver as modas das diferentes zonas do país e também observar o que a crise faz às tradições. 

Em Castelo Branco não há praia, mas há piscina, e aqui os fatos de banho não mudam. Na Costa da Caparica observei alguns homens, de diferentes grupos, com calções iguais, apenas mudavam a cor. Uns calções que mais pareciam de atletismo do que calções de banho, é um facto. Por outro lado, vi que, já não é só a Bola de Berlim, a Língua da Sogra, os gelados e as batatas fritas que se vendem na praia. Agora vê-se também bolos caseiros e pão com chouriço (neste caso vendidos por uma mulher muito simpática). Não sei se a senhora estava, ou não, desempregada, mas o que é certo é que, foi a primeira vez que vi a venda de bolos secos na praia.

E muito provavelmente posso dizer que, para o ano há mais!

Como ficou o espaço

O meu último trabalho realizado na Câmara Municipal de Castelo Branco, no âmbito do meu relatório de estágio, foi numa praceta na cidade, no qual tive que desenvolver tudo a ele inerente, projecto e pormenores de construção. O projecto foi desenvolvimento num período aproximado de 2 meses. 

Apesar de algumas divergências com o chefe de divisão, e de não ter ficado bem como desejava, gostei do resultado final. Transmitia continuidade entre os prédios e o espaço exterior, e tinha um desenho de espaço que pouco existe na cidade.

Como a legenda não se vê muito bem aqui vai em letras maiores:

Rosa escuro: Edifício

Amarelo: Pavimento inerte

Verde escuro: Árvores diversas

Verde médio: Arbustos

Amarelo mais escuro: Herbáceas

Verde claro: Prado

Este projecto ficou terminado em Junho de 2012. 

Quando o terminei senti que o chefe de divisão gostou do resultado, mas como em todas as obras, tinha que ficar à espera da autorização do Presidente da Câmara para ir para o terreno.

Há meses atrás, apercebi-me que o espaço da praceta estava em obras.
Fiquei super contente, pois sentia que, finalmente, o meu projecto iria para a frente.
Enquanto estava em obras, fui lá uma vez, e apercebi-me que apesar da ideia estar lá (o espaço central), o projecto não iria ficar bem como eu o tinha desenhado.
Quando por fim ficou pronto, fui lá e qual não foi o meu espanto quando vi isto:

A entrada de baixo

A zona central

O estacionamento

A vista para a entrada de baixo

Não sei se foi pelo desrespeito pelo meu trabalho, ou pela alteração feita mantendo a minha ideia, o que é certo é que não gostei nada de ver este resultado.
Achei que a zona central ficou sem uma forma definida, com muitos passagens, sem graça.
Tentei construir um espaço com diversidade de vegetação e o que resultou foi um espaço igual a todos os outros existentes nesta cidade. Com apenas, calçada, relva e árvores.
É triste!

A minha planta tem novas cores

O meu tomateiro já começa a ter cores avermelhadas. Finalmente!